Curso de Hebraico Bíblico – Nível E - Online

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  • Conteúdo
    Hebraico Bíblico – Nível E 

    Aprenda tudo sobre a história do Hebraico Bíblico e como ela mudou nas diferentes épocas. Conheça os Pergaminhos do Mar Morto e outras obras literárias bíblicas para enxergar a Bíblia com novos olhos. 

    Descrição do curso.

    Este curso guia você pela história do Hebraico Bíblico e a sua evolução, apresentando os registros do idioma e literatura antiga, como os Pergaminhos do Mar Morto. 

    Resumo do programa.

    1. Introdução & Termos Básicos

    Seja bem-vindo ao nível E! Nessa unidade introduziremos os conceitos básicos que irá direcionar nossas discussões nesse nível. Como uma descrição “diacrônica” da língua Hebraica difere de uma descrição “sincrônica,” que serviu como base de nossas 4 aulas anteriores? O que é “linguística comparativa da língua Semítica”, e como isso pode nos ajudar a melhor compreender o Hebraico? 

    2. Mudança Consonantal

    Como nosso curso seguirá a linha do tempo da língua Hebraica do período antigo ao recente, começaremos discutindo as consoantes Proto-Semíticas que precedem o Hebraico Bíblico. Como 29 consoantes originais se tornaram 23, conforme observamos no texto bíblico? Como isso afeta nossa compreensão do vocabulário Hebraico? 

    3. Mudança Consonantal: Enfáticas

    Nessa unidade continuaremos discutindo as mudanças consonantais nas línguas Semíticas e como esse fenômeno afeta o vocabulário do Hebraico bíblico. O que são consoantes “enfáticas”? Quantas existiam no Proto-Semítico, e como elas entraram no Hebraico bíblico? Essas são algumas das questões que examinaremos ao investigarmos alguns exemplos de vocabulário bíblico. 

    4. Mudança Consonantal: Uvulares

    Concluiremos nossa discussão sobre as mudanças consonantais examinando a história das consoantes uvulares Proto-Semíticas [ġ] e [h] e suas relações com as Guturais em Hebraico [‘] e [h]. O que são consoantes “uvulares”? Como pode o Grego da Septuaginta (LXX) nos ensinar mais sobre como essas consoantes mudaram na língua Hebraica? 

    5. Poesia Bíblica Arcaica

    Nessa unidade começaremos a estudar os estágios mais antigos do Hebraico do texto bíblico: a poesia bíblica arcaica. Quais são os 3 diferentes estágios do Hebraico que vemos no texto, e como podemos distinguir a poesia arcaica dos outros dois estágios? Quais são alguns dos problemas metodológicos em identificar esses textos como arcaicos? 

    6. O Canto do Mar

    Continuaremos a estudar o Hebraico antigo visto no “Canto do Mar” em Êxodo 15:1-18. Quais sinais adicionais de uma linguagem arcaica existem nesse poema? Quais são algumas maneiras que a comparação com outras línguas Semíticas nos ajuda nesse sentido? 

    7. O Canto de Débora

    Continuaremos a estudar o Hebraico antigo visto no “Canto do Débora” em Juízes 5. Quais sinais adicionais de uma linguagem arcaica existem nesse poema? Vamos aprender sobre uma forma verbal incomum e examinar algumas das estruturas poéticas utilizadas nesta canção. 

    8. Poesia Arcaica: A questão do Dialeto

    Nesta unidade vamos expandir nossa discussão da poesia arcaica para incluir a questão mais ampla de diferentes dialetos no texto bíblico. Será que dialetos locais variam em diferentes regiões do antigo Israel, e como sabemos? Vamos explorar esta questão de dialeto examinando os pronomes relativos utilizados na poesia arcaica e em outros lugares. 

    9. Poesia Arcaica: Resumo

    Ao longo das últimas quatro unidades nós isolamos fenômenos lingüísticos específicos na Canção do Mar e na Canção de Débora para aprender sobre a linguagem da poesia arcaica. Quais são alguns dos problemas metodológicos, comparando essa linguagem com a prosa clássica? Que evidências sobre a história linguística vimos na morfologia, sintaxe e vocabulário dessas canções? 

    10. O Período do Primeiro Templo

    Nesta unidade voltaremos nossa atenção para a próxima etapa da língua Hebraica: o “Período do Primeiro Templo.” Quais são os limites históricos desta fase, e onde eles aparecem no texto bíblico? O que era essa linguagem chamada por seus falantes? Depois de abordar essas questões gerais, começaremos a discutir como o vocabulário deste período é distinto. 

    11. Prosa do Primeiro Templo: O Sistema Verbal

    Nesta unidade nós continuaremos nossa discussão do Hebraico no período do Primeiro Templo, nos direcionando ao sistema verbal. Depois de dar um breve panorama das formas verbais que discutimos em nossos cursos anteriores, vamos nos concentrar nas formas verbais sequenciais Wayyiqtol e Weqatal. Como essas formas são utilizadas de maneira similar na prosa do Primeiro Templo, e onde elas diferem? 

    12. Verbos do Primeiro Templo, con’t

    Nesta unidade vamos continuar a nossa discussão sobre a forma Wayyiqtol. Será que esse verbo sempre marca uma seqüência cronológica, ou também há outros usos? Voltamos nossa atenção para a forma verbal incomum יִקְטְלוּן . Quão antiga é essa forma, e qual o significado especial no Hebraico Bíblico? 

    13. Período do Primeiro Templo: Resumo

    A finalidade desta unidade é resumir as características distintivas da linguagem do período do Primeiro Templo que temos discutido até aqui. Durante qual período esta fase do Hebraico foi escrito? Como seu vocabulário, sintaxe e morfologia o distingue tanto da poesia arcaica como da língua do período do Segundo Templo? 

    14. Inscrições Hebraicas (Período do Primeiro Templo)

    Como podemos aprender sobre o Hebraico do Período do Primeiro Templo de fontes externas ao texto bíblico? Ao longo do século passado, os arqueólogos encontraram um número de inscrições deste período de tempo que oferecem uma nova visão sobre a língua Hebraica. Depois de ver uma visão geral dessas inscrições, vamos nos concentrar na inscrição do Túnel de Siloé (Ezequias) encontrada em Jerusalém. 

    15. Cartas de Arade e Óstracas Samaritanas

    Nesta unidade nós continuamos nossa discussão sobre as inscrições do período do Primeiro Templo examinando várias óstracas encontradas na cidade de Arade da Judéia e da cidade Israelita de Samaria. Além de oferecer-nos um vislumbre mais detalhado sobre a vida diária dos tempos bíblicos, estas inscrições podem nos ajudar a abordar a questão dos diferentes dialetos do Hebraico do período do Primeiro Templo. 

    16. Inscrição Mesad Hashavyahu

    Nossa discussão sobre as inscrições Hebraicas antigas continua com uma óstraca encontrada na cidade perto do litoral (costa) da Judeia. Nesta carta de reclamação a um oficial local, voltaremos a encontrar tanto semelhanças com o texto bíblico como algumas variantes interessantes. O que nossa observação pode nos ensinar sobre a realidade cultural e linguística do período do Primeiro Templo? 

    17. Inscrições do P1T: Um Resumo

    Nesta unidade vamos resumir o que aprendemos sobre o Hebraico bíblico a partir das inscrições que temos estudado nas últimos três lições. O que há de semelhante entre elas e o Hebraico bíblico, e quais as diferenças? O que as diferenças nos ensinam sobre a história do Hebraico no texto bíblico? 

    18. O Período do Segundo Templo

    Passamos agora o foco da nossa discussão para o Período do Segundo Templo. Quando este período começa, e quais livros bíblicos desse período? Por que a língua Aramaica é tão importante para a compreensão do desenvolvimento do Hebraico durante esse tempo? 

    19. Vocabulário Tardio

    Nesta unidade nós continuamos nossa discussão acerca do Hebraico do período do Segundo Templo, examinando as suas características lingüísticas únicas, como o vocabulário de fontes externas da língua Hebraica (por exemplo, o Persa e o Aramaico). Como podemos determinar quando uma palavra Aramaica é realmente um elemento tardio no Hebraico e não simplesmente um reflexo da herança compartilhada destas duas línguas? 

    20. Hebraico Bíblico Tardio no 1QIsa

    Nesta unidade exploraremos as fases posteriores do Hebraico do período do Segundo Templo, examinando o Rolo de Isaías (séc. I AEC) descoberto em Qumran. Quais são os sinais de que este rolo reflete a linguagem de seu tempo, enquanto a versão Massorética preserva mais de perto o texto original (mais antigo) de Isaías? O que esses sinais podem nos ensinar sobre o desenvolvimento do Hebraico neste período? 

    21. Infinitivo Construto no período do Segundo Templo

    Uma mudança significativa no uso do infinitivo construto ocorreu no período do Segundo Templo. Nesta unidade, vamos examinar alguns dos diferentes contextos em que esta forma aparece. Que forma(s) verbal(is) cumprem esses papéis na literatura do período do Primeiro Templo? 

    22. Infinitivo Absoluto no Período do Segundo Templo

    Tal como acontece com o infinitivo construto, assim também o uso do infinitivo absoluto passou por um desenvolvimento significativo no período do Segundo Templo. Depois de revisar os usos comuns desta forma no período do Primeiro Templo, vamos ver qual(is) forma(s) verbal(is) que pode(m) substituir no Hebraico tardio e em quais contextos essa troca é provável que ocorra. 

    23. Período do Segundo Templo: Resumo

    Nesta unidade vamos resumir o que aprendemos ao longo das últimas unidades cerca do Hebraico no período do Segundo Templo. Quais são algumas das peculiaridades lingüísticas que caracterizam a linguagem desse período e distinguem do Hebraico mais antigo e do Hebraico posterior, tanto quanto ao vocabulário como sua sintaxe? 

    24. Linguagem dos Manuscritos do Mar Morto

    Na seção final do nosso curso examinaremos a linguagem mais tardia do período do Segundo Templo, refletida nos Manuscritos do Mar Morto. Onde e quando estes documentos foram encontrados, e por que são tão importantes para a nossa compreensão do Hebraico? Como pode a ortografia fonética nestes documentos nos ensinar sobre a língua Hebraica deste período? 

    25. Vocabulário dos Manuscritos do Mar Morto

    Nesta unidade continuaremos nossa discussão dos Manuscritos do Mar Morto (MMM), analisando o vocabulário usado nesses textos. A maior parte do vocabulário é familiar para nós do Hebraico bíblico, mas veremos que ela compartilha uma afinidade especial com o Hebraico bíblico tardio. O que pode ser dito sobre o vocabulário que não aparece no texto bíblico? Sabemos algo de outras fontes? 

    26. Manuscritos do Mar Morto: ואקטלה

    Voltamos, nesta unidade, para o sistema verbal Hebraico, examinando uma forma verbal que é amplamente utilizada nos Manuscritos do Mar Morto (MMM): a forma וָאֶקְטְלָה . Vemos esta forma em qualquer fase do Hebraico bíblico? Como pode uma comparação entre as diferentes fases do Hebraico bíblico, e mesmo entre o Hebraico e a língua Moabita, nos ajudar a traçar a história desta forma verbal? 

    27. Manuscritos do Mar Morto: Resumo

    Nesta unidade vamos resumir o que aprendemos sobre o Hebraico dos Manuscritos do Mar Morto. Como é que esta língua relaciona-se tanto com o Hebraico bíblico tardio e o Hebraico Rabínico? Quais suas peculiaridades? Compreender mais sobre a linguagem desses manuscritos nos dá um quadro mais amplo do desenvolvimento histórico da língua Hebraica.
     
    28. Por onde estivemos…

    Nesta unidade final fazemos uma pausa para olhar para trás e ver o quão longe chegamos desde a Unidade 1. Temos discutido mais de 1.000 anos de desenvolvimento histórico da língua Hebraica, a partir das mudanças consonantais pré-bíblicas para o Hebraico bíblico (poesia arcaica, Hebraico do Primeiro Templo e período do Segundo Templo), para o idioma mais tardio dos Manuscritos do Mar Morto. O que caracteriza cada um desses estágios? 

    Este curso é inteiramente reconhecido pela Universidade Hebaica.

    • Obtenha crédito acadêmico completo para este curso da Universidade Hebraica de Jerusalém 
    • Válido em qualquer instituição acadêmica que reconheça crédito da Universidade Hebraica de Jerusalém 
    • Receba um certificado oficial do Instituto de Estudos Bíblicos de Israel ao completar este curso 
    Nossa história.

    Por séculos a Bíblia Hebraica tem sido uma fonte de inspiração para pessoas no mundo inteiro e continua sendo o livro mais distribuído até os dias de hoje. Faz parte do nosso mundo moderno e influenciou nas bases da cultura ocidental atual. O Instituto Israel de Estudos Bíblicos tem como objetivo transformar a Bíblia em acessível para pessoas no mundo inteiro através de cursos de estudo bíblicos e idiomas onde os alunos podem conectar-se com professores na Terra Santa para aprender os idiomas originais do Antigo e do Novo Testamento e poder interpretar os textos sagrados sozinho, além de descobrir a terra milenar onde aconteceram as histórias da Bíblia. 

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